domingo, 28 de junho de 2009

A hora de mudar de emprego

por Patrícia Santos de Jesus*

Às vezes trabalhamos mais por obrigação do que por prazer. Mais por necessidade de pagar as contas do que de realizar-se profissionalmente. Independente do por quê trabalhamos, temos que nos sentirmos bem no ambiente de trabalho.
Se você não agüenta mais o lugar em que você trabalha, as pessoas, função parece enfadonha e a opressão é tamanha que dá vontade de desistir, mudar não só de emprego, mas de profissão também, então, essa é a hora de mudar!
Na Bíblia podemos refletir sobre a experiência de Ezequiel, que no cap. 12:2-3, ouviu Deus lhe dizer: “Filho do homem, você vive no meio de uma casa rebelde. Eles têm olhos para ver, mas não vêem, e ouvidos para ouvir, mas não ouvem, pois são casa rebelde. Tu, pois, ó filho do homem, prepara mobílias para mudares...”.
Existem muitos ambientes de trabalho que são assim: uma casa rebelde. Um lugar onde os gestores não te veem, não te ouvem e você se sente totalmente improdutivo. Você percebe que os olhos dos seus superiores não estão mais em você; eles nem conseguem ver sua produção, seu empenho, seu trabalho, nem te elogiam. Os ouvidos deles não ouvem suas súplicas, suas sugestões de melhorias, suas idéias inovadoras da formas de realizar o trabalho. Na casa rebelde, os gestores ignoram seu potencial, seu empenho e suas habilidades, que a partir dessa sua percepção passam a ser menores. Como não há incentivo, há desânimo e desmotivação.
Irmão, não desanime! Não há nada de errado com você que Deus não possa restaurar! Se você identificou que está em uma casa rebelde, faça como o profeta Ezequiel, ouça a voz de Deus, se prepare para entrevistas de emprego, reveja suas competências e mude de emprego! Procure um lugar, o qual o seu potencial será valorizado.
Perceba se você está fazendo o que realmente gosta. É esta profissão que você sente em seu coração ter sido dada por Deus? São estes grandes feitos que você quer honra diante do Senhor? Analise seus conhecimentos, sua experiência, profissionalismo e vontade de procurar outro emprego. Mude, quando tiver a certeza em seu coração que realmente não há mais possibilidades de crescer na casa rebelde.
O nosso Santo e Poderoso Deus nos dá o pão, o fruto do nosso trabalho, para nos regozijarmos com Ele, e não murmurarmos ou lamentarmos. Na volta pra casa depois de um dia de trabalho, o nosso sentimento deve ser de gratidão e não de lamentação.
Peça pra Deus falar com você, peça pra mostrar por meio da Sua Palavra como sair da casa rebelde.
Que Deus o abençoe e te dê forças para trilhar sua carreira!
Fique com a Paz que excede o entendimento!

* Patrícia Santos de Jesus é pedagoga, especialista em Recursos Humanos, MBA em Gestão Empresarial, professora do SENAC/SP e atua nas áreas de seleção, treinamento e desenvolvimento profissional há nove anos. É idealizadora do Work Gospel – workgospel@gmail.com

domingo, 5 de abril de 2009

Palestra na ADBRÀS - Jardim Ester

Palestra realizada na ADBrás Jardim Esther em 04/04/2009, em parceria com a Rumo Cursos, centro de formação profissional, com cursos profissionalizantes, informática e inglês.



Patrícia Santos de Jesus - Pedagoga, especialista em Recursos Humanos,

MBA em Gestão Empresarial e professora do Senac.



Rumo Cursos, centro de formação profissional,

com cursos profissionalizantes,

informática e inglês.











Um profissional que deseja conquistar um emprego excelente ou se destacar no emprego em que está, tem que conhecer o mercado de trabalho, entender o mundo organizacional e os fatores externos que o influenciam, como a economia, por exemplo, principalmente, no momento atual de crise mundial.


Os profissionais são movidos por paixão, liberdade pessoal e controle sobre o próprio trabalho, pois aí sim, é possível obter um status pelo impacto da sua atividade na vida das pessoas.



Perceber, entender e se colocar à frente das expectativas do mercado com um perfil profissional exemplar, além do que as empresas buscam, com certeza tornará você, um profissional com um diferencial de vencedor!







Cláudia Nascimento da Rumo Cursos com Profª Patrícia da WG, sorteando
livros e um Vale-Curso (Bolsa Integral).


Cláudia Nascimento, diretora da Rumo Cursos, falando sobre a importância de atualizar os conhecimentos de informática.









Certificado de participação da palestra

Pastor Elias e Rafaela - Ganhadores dos brindes

Robson - Ganhador do brinde

Esmeralda - Ganhadora do brinde
Sr. Antonio - Ganhador do prêmio mais esperado da noite -
Uma bolsa integral do curso de informática.

terça-feira, 24 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

SeR Humano (Crônica de Luiz de Jesus)





SeRHumano

Abriu-se mais um concurso público. Mais uma vez vou tentar um emprego onde eu possa, quem sabe, conseguir uma estabilidade profissional. Peguei a ficha de inscrição no guichê daquela conceituada instituição, fui até ao banco e paguei uma pequena taxa, que nada tinha de pequena para um desempregado há dois anos. Voltei para o local da inscrição, agora com a taxa paga, recebi um número de inscrição. Bem, agora eu já tinha um número. Recebi o programa da prova, assim como o local, data e horário. Havia uma lista que ia do número tanto a tanto. Havia pelo menos uns dois mil números. Ao consultar o Diário Oficial, comecei a refletir e de repente despertei-me para a realidade e percebi que eu era apenas um número. Apesar do meu número ser bem alto, me senti sem nenhum valor, era apenas um número que o sistema computou. Talvez, digitado por alguém que também era um número. Mas eu sabia, que por detrás de cada um daqueles números, havia vidas, havia pessoas, pais de famílias, havia Marias e Josés. Por detrás de cada um daqueles números, havia um ser humano, havia uma história, havia uma esperança. Havia valores que jamais aqueles números impressos, por maiores que fossem, poderiam expressar. Enfim, chegou o grande dia! O dia em que aqueles números estariam todos ali. Números que corriam atrás de números, pois era necessário atingir pelo menos 50% (cinqüenta por cento) das questões da prova. Após o número de exatamente 120 (cento e vinte) minutos de pura tensão, recebi a data que sairia o resultado. Ali estava novamente ele. O Diário Oficial, com uma enorme lista, onde constavam vários números; números alegres, números tristes. Alguns números sentindo-se sem nenhum valor, outros decepcionados. Embora percebi que eu estava na lista dos números alegres, não me sentia assim. Talvez por não ter sido o número 1 (um) na classificação geral. Parecia um sonho! Após o número de 730 (setecentos e trinta) dias desempregado, eu havia conseguido entre tantos outros números, a oportunidade de conseguir um número “efetivo”. Eu seria um número que iria trabalhar com outros números, para um grande número de pessoas. Me dirigi ao Departamento de Recrutamento e Seleção, que pediu o meu número de inscrição e o número do meu RG. No dia da minha contratação foi algo emocionante, uma sensação indescritível. Recebi o tão sonhado e esperado número, aquele meu número de inscrição, que me acompanhava temporariamente, foi trocado por um número de matrícula. A partir daquele dia a minha vida foi só entre números, o meu holerite que o diga, tantos números, mas sem um real valor. E por que não dizer dos 30 (trinta) dias de férias, 6 (seis) dias de abono, 5 (cinco) faltas justificadas, 15 (quinze) minutos de tolerância, nunca mais conseguir ser alguém... Ah! Também descobri que com números, as pessoas não precisam se envolver, de maneira tão profunda, não precisam de tanta responsabilidade, afinal, com tantos números, errar é humano. Mas aí é que está o valor humano... Os números não expressam o valor real de que os possui, nem tão pouco o seu talento. Por detrás de cada número, há um ser humano dotado de competências e habilidades. Os ser humano, que possui valor e sentimento, que sistema algum, por mais atualizado que seja, tem o poder ou a capacidade de identificar. Pois o ser humano possui dados que vai muito além da agilidade do digitador e da frieza de um teclado. O número é apenas uma forma de identificação, e que, ao trabalharmos com eles, possamos ter sempre em mente, que também somos um deles. Valorize-se! Você é maior do que a sua matrícula!

terça-feira, 3 de março de 2009

Banco Real - Diversidade

O Grupo de Negros do Banco Real, juntamente com a área de Diversidade & Assuntos Corporativos realizaram em novembro de 2007, em comemoração da Semana da Consciência Negra, o Encontro do Grupo de Negros do Banco Real com o das empresas IBM e Wal Mart.

A Semana da Consciência Negra sempre tem atenção especial dentro do Banco Real, que valoriza a diversidade como parte de seu compromisso com a sustentabilidade.

Na ocasião teve um Talk Show com Executivos e EmpresáriosNegros,com o tema:
"Trajetória de Carreira e Desafios Profissionais"
Participaram do Talk: Joyce Venâncio - Preta Pretinha - Osvaldo Nascimento - IBM -
Luiz Carlos Freitas - Banco Real - Patrícia de Jesus - WG Trade - Edna Santos - El Thoth Engenharia



Todas essas ações estão alinhadas com a política de inclusão e valorização das diferenças adotada pelo Banco Real, que acredita que as empresas que buscam a diversidade em seus ambientes de trabalho possuem mais chances de agregar valor nas suas decisões de negócio em razão dos vários pontos de vista.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Gestão de Conflitos

Nesta foto, da esquerda para a direita: Sr. Antoninho Marmo Trevisan (presidente da BDO Trevisan Auditores, Trevisan Outsourcing e Consultoria e da Trevisan Escola de Negócios), Alessandra Bispo, sua secretária na época, eu, Patrícia e Luiz de Jesus, que na ocasião escreveu uma poesia pra comemorar o aniversário do Sr. Trevisan - Abril/2006.

Este artigo abaixo, que também escrevi na época em que trabalhava na Trevisan, foi publicado em mais de 20 mídias diferentes em todo o país, me deu muito orgulho!


Gestão de conflitos
É certo que onde há pessoas reunidas com os mesmos interesses e propósitos, independentemente das condições ou preposições de cada uma, haverá a existência de conflitos.
Nas empresas não é diferente. Todo ser humano, mesmo que inconscientemente, em algum momento se vê em conflito consigo mesmo. Se colocarmos esses embates sob uma ótica positiva no dia-a-dia profissional, poderemos afirmar que discussões saudáveis promovem a troca de conhecimentos e contribuem para a homogeneização da equipe e melhoria do clima organizacional. Porém, quando as situações de conflito ocasionam antipatia e afronta recíprocas entre os envolvidos, o ambiente empresarial fica comprometido.
A gestão de pessoas é uma arte. Envolve entre outros fatores, práticas e processos que buscam minimizar conflitos entre os membros de uma organização. Para que exista uma evolução no ambiente corporativo, as empresas devem disseminar as características comportamentais esperadas pelos seus profissionais. Podemos citar algumas delas, como: comunicar-se de forma direta, clara e objetiva; saber escutar; discutir idéias, mas respeitar a opinião das partes envolvidas; utilizar a intuição e o auto-conhecimento para expor da melhor forma seus pensamentos; transmitir credibilidade no momento da argumentação; e persuadir pelo convencimento.
Os conflitos são importantes e essenciais para o crescimento de todos e da empresa. A expectativa é quanto à solução. Por exemplo, quando um cliente entra em contato com a empresa ele quer que o profissional resolva o seu problema. O fato pode demonstrar se a empresa é competente ou não. A empresa saudável é aquela que prioriza de forma inteligente o cliente interno. Isto é, o ambiente interno saudável vai espelhar o bom atendimento ao cliente externo.
É impossível imaginar que existe uma empresa sem conflitos, até porque somos seres humanos e temos uma história milenar que influencia o nosso inconsciente coletivo e individual. Necessitamos do conflito para sobreviver, provar nossas competências, elevar a auto-estima e sermos respeitados como indivíduos que se relacionam com a sociedade.


Patrícia Regina é pedagoga, especialista em RH pela FMU - Faculdades Metropolitanas Unidas - e atua na área de Fator Humano da Trevisan Outsourcing, Consultoria e Educação.








Portal de Jacarei - 19/07/2007

Jornal Hoje - hoje.com.br - 21/07/07

Perfilnews - perfilnews.com.br - 18/07/07

jornaldolar.com.br

Portal Fator Brasil

Impressos:

Jornal O Imparcial - Araraquara-Araraquara/SP-20/07/2007

Jornal da Cidade - Bauru-Bauru/SP - 22/07/2007

Monitor Mercantil-São Paulo/SP - 01/08/2007

Diário da Amazônia-Porto Velho/RO - 22/07/2007

Hoje em Dia-Belo Horizonte/MG - 22/07/07

Folha de Mirassol - 20/07/07

Jornal Correio do Povo do Paraná - Julho/2007

Jornal do Estado - PR - Julho/2007

Jornal Empresas e Negócios - 19/07/2007



Comunicação empresarial: o desafio da expressão on-line

Na época em que trabalhei na Trevisan, tive a oportunidade de escrever dois artigos e vê-los publicados em mídias famosas em todo o país.

Segue abaixo o artigo publicado no site Pequenas Empresas, Grandes Negócios da TV Globo.

E-mail: ferramenta de comunicação
Passamos parte do nosso dia na "gestão de e-mails". Vou explicar: com o avanço da tecnologia, a comunicação também se modernizou. É muito mais fácil mandarmos um e-mail do que darmos um telefonema; além de ser mais rápido, podemos registrar a informação por escrito, como uma prova. E o desafio dessa "gestão" está em administrar e-mails recebidos, respondê-los com exatidão, enviá-los de forma objetiva, arquivá-los, separá-los por categorias. Na pressa do dia-a-dia, na necessidade de escrevermos rapidamente, deixamos de nos atentar aos três quesitos básicos da comunicação escrita: introdução, desenvolvimento e conclusão. Ou, como diria um bom contador de histórias, começo, meio e fim.
É muito importante, também na comunicação empresarial, que evitemos erros básicos como gírias, vícios de linguagem, uso de siglas - a não ser aquelas que você tenha certeza de serem conhecidas pelo receptor -, estrangeirismos etc.
Tenha muita atenção ao redigir um e-mail. Quando conversamos com alguém, temos auxílios como gestos, entonação, ritmo, expressões faciais, piscar de olhos, franzir de sobrancelhas. A linguagem escrita empresarial, entretanto, não oferece esses recursos, mas informalmente (e-mails para amigos, bate-papos etc.) há meios de expressar ações e expressões, colocando-as entre asteriscos ou utilizando-se emoticons.
Pensando em todas as dúvidas que você possa ter, deixo algumas dicas práticas para que você possa redigir seu e-mail de forma eficaz:

O RECEPTOR
Tenha em mente, em primeiro lugar, a pessoa que vai ler seu e-mail. Por exemplo, se você vai mandar um e-mail para seu superior imediato, utilize uma linguagem formal, clara, simples, direta e, principalmente, com o uso da norma padrão do português. Evite a intimidade; proximidade demais pode ser mal-interpretada.

LINGUAGEM
Não precisa ser muito rebuscada, com palavras complicadas, mas deve ter concordância verbal e numeral. Por exemplo, a palavra "anexo" é usada freqüentemente de forma incorreta. O correto é "Segue, anexo, relatório" ou "Seguem anexas as cartas". Lembre-se de que a expressão "em anexo" é igualmente incorreta.

ASSUNTO
Seja específico no assunto. Todos nós abrimos primeiramente aquelas mensagens que nos chamam mais à atenção; por isso, escreva no campo "Assunto" ou "Título" a expressão resumida e inteligente do conteúdo do seu e-mail. Evite frases ou palavras vagas, como "Contato", "Ontem", "Conversa do RH" e faça uso de frases completas e curtas, como "Vaga para engenheiro sênior" ou "Relatório de participação da Empresa XPTO".

SEJA OBJETIVO
Vá direto ao assunto. Não "enfeite" o texto, não seja redundante, evite repetição de palavras e gerundismo. Pense que o receptor deva entender perfeitamente sua mensagem e se interessar em responder.

A IMAGEM
A redação do seu e-mail também deve ter uma boa imagem; ele deve ter o estilo de uma carta: coloque no cabeçalho o nome da pessoa endereçada seguido por vírgula, escreva o conteúdo e despeça-se de maneira formal.

EXPRESSÕES EM INGLÊS
Cuidado com as expressões em inglês. Dependendo de quem seja o leitor que você quiser atingir, a frase pode gerar o efeito contrário: explicar nada e confundir mais.

GRAFIA DAS HORAS
A forma correta é: 8h32. As demais formas (8:32, 8hrs32, 8h32m, 8:32 horas) estão incorretas. A letra h deve ser minúscula e sem espaço entre os números.

PONTUAÇÃO
Não utilize vários pontos de interrogação para dar ênfase à pergunta, nem vários pontos de exclamação para enfatizar suas afirmações, pois, além de indicarem o uso incorreto da pontuação, podem ser interpretados como arrogância e impaciência.

A SIGLA
A grafia de siglas possui algumas regras: quando a sigla tiver até três letras, todas devem ser maiúsculas (ONU, SIF, CEF etc.); quando a sigla tiver de ser pronunciada letra por letra (FGTS, INSS, AACD etc.), escreva todas as letras maiúsculas; quando a sigla formar uma palavra pronunciável, como Embratel, Petrobrás e Telesp, use apenas a primeira letra maiúscula. Nunca use pontos em siglas; C.E.P., por exemplo, é errado.

ABREVIATURAS
Sempre que possível, evite-as. Porém, caso queira encerrar seu e-mail de maneira formal, use: At., (com ponto e vírgula) para Atenciosamente.

Boas mensagens!

Patrícia Regina é pedagoga, especialista em RH pela FMU - Faculdades Metropolitanas Unidas - e responsável pela área de Fator Humano da Trevisan Services, soluções corporativas.
Publicado em 22/09/2006 - no site Pequenas Empresas, Grandes Negócios

http://pegntv.globo.com/Pegn/0,6993,LIC244175-5015,00.html

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Curso de Empregabilidade e Planejamento de Carreira


































Curso de Empregabilidade e Planejamento de Carreira - Parceria com o Projeto Mais Negros nas Universidades - Universidade Zumbi dos Palmares - 2007

Workshop de Atualização Profissional
















Workshop sobre Empregabilidade e Atualização Profissional em parceria com a Microlins - 2006